Paraguaia procurada por tráfico é presa em cidade vizinha a Sapucaia
Eva Arevalos Jara é detida em Capitán Bado após ordem internacional de captura do Brasil
Interpol prendeu a paraguaia Eva Arevalos Jara, nesta quarta-feira (19), em Capitán Bado, na fronteira com Coronel Sapucaia, durante ação que cumpriu ordem internacional de captura por tráfico de drogas solicitada pelo Brasil. Os agentes localizaram a mulher em uma casa na Rodovia PY-11, no Departamento de Amambay.
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A Interpol prendeu a paraguaia Eva Arevalos Jara em Capitán Bado, cidade fronteiriça com Coronel Sapucaia, durante operação que cumpriu ordem internacional de captura por tráfico de drogas solicitada pelo Brasil. A prisão ocorreu em uma residência na Rodovia PY-11, no Departamento de Amambay. Durante a ação, os agentes apreenderam uma caminhonete blindada Toyota Hilux com placa brasileira. Por motivos de segurança, Eva foi transferida rapidamente para Assunção. A operação também resultou no cumprimento de mandado em um motel próximo à fronteira brasileira, onde outra caminhonete foi apreendida.
A prisão ocorreu depois de investigação que apontou o envolvimento dela em processo por tráfico de drogas.
Conforme o site de notícias Última Hora, os policiais encontraram Eva na residência às 11h e apreenderam uma caminhonete blindada Toyota Hilux com placa brasileira FTL2H52. A equipe transferiu a mulher com rapidez para Assunção por ordem do fiscal Celso René Morales. As autoridades citaram motivo de segurança para justificar a remoção imediata até a sede central da Interpol.
A operação também incluiu o cumprimento de um segundo mandado em um motel no bairro Marechal López, em Colônia Primera, a 20 metros da fronteira com o Brasil. Os agentes usaram coordenadas interceptadas para identificar o local. A polícia apreendeu outra caminhonete Toyota Hilux, que seguirá para perícia e será anexada ao processo criminal.
A ação reuniu equipes especializadas comandadas pelos comissários Virgilio Chávez, Carmen Cuéllar e Derlis Spaini. A Polícia Nacional informou que o caso integra investigações sobre grupos que usam Amambay para o tráfico e para a movimentação de veículos roubados na fronteira entre Paraguai e Brasil.
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