Para 71%, preços dos produtos no mercado tiveram alta no governo Lula
A maioria também vê a picanha mais distante do prato do brasileiro
RESUMO
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Pesquisa revela que 71,4% dos brasileiros perceberam aumento nos preços de supermercado após a posse do presidente Lula. Apenas 9,4% notaram queda nos preços, enquanto 17,2% afirmaram que os valores permaneceram estáveis. O levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, realizado entre 18 e 22 de junho, ouviu 2020 eleitores em 162 municípios do país. O estudo também abordou a percepção do preço da picanha, item mencionado na campanha eleitoral de Lula. Para 33,2% dos entrevistados, o preço da carne está muito mais alto agora do que no governo anterior. A maioria, 67,1%, acredita que a situação econômica atual dificulta o consumo de picanha e cerveja para a maior parte da população. A pesquisa tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais e grau de confiança de 95%.
Levantamento do Instituto Paraná Pesquisas mostra que 71,4% tem percepção que os preços dos produtos no supermercado aumentaram depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a governar o Brasil.
Para 17,2%, os preços “ficaram como estavam”. Outros 9,4% apontaram a redução. Enquanto que 2,1% não sabiam ou não opinaram.
A pesquisa também questionou sobre a percepção da variação do preço da picanha entre o governo Lula e da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Para 33,2%, o preço agora é muito mais alto. Já 16,8% opinaram que está um pouco mais alto. A opção de que está igual foi escolhida por 21,7%. Para 14,1% ficou um pouco mais baixo. Enquanto 3,8% veem o preço da picanha muito mais baixo. A opção não sabe/não respondeu soma 10,5%.
Para 67,1%, a situação econômica não permitirá que a maioria dos brasileiros compre picanha e cerveja com mais facilidade. Outros 26,3% acreditam em melhora. E 6,6% não souberam opinar.
A picanha foi usada na campanha eleitoral do petista. “O povo tem que voltar a comer um churrasquinho, a comer uma picanha e tomar uma cervejinha", afirmou o então candidato, em 2022, durante entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo.
A pesquisa sobre a situação econômica do País utilizou amostra de 2020 eleitores em 26 Estados e Distrito Federal, com total de 162 municípios. As entrevistas foram realizadas entre os dias 18 e 22 de junho de 2025.
A amostra representativa do Brasil atinge um grau de confiança de 95% para uma margem estimada de erro de 2,2 pontos percentuais para os resultados gerais.
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