Campo Grande recebe Festival Paralímpico com três modalidades
A iniciativa é do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), com organização da Fundesporte
Campo Grande recebe neste sábado (14), a partir das 8h, mais uma edição do Festival Paralímpico Loterias Caixa. O evento será realizado no Ismac (Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos Florivaldo Vargas), no Centro, com a participação de cerca de 80 crianças e adolescentes entre 7 e 20 anos.
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Campo Grande sedia neste sábado (14) o Festival Paralímpico Loterias Caixa, no Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos Florivaldo Vargas. O evento gratuito oferecerá três modalidades esportivas: judô, paraciclismo e goalball, destinadas a cerca de 80 crianças e adolescentes entre 7 e 20 anos. A iniciativa, organizada pela Fundesporte e Setesc, busca proporcionar o primeiro contato com o esporte paralímpico, apresentando novas possibilidades no paradesporto. O evento é visto como fundamental para a inclusão social e descoberta de novos talentos paralímpicos no estado.
A iniciativa é do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), com organização da Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul) e da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura).
Nesta edição, o festival oferece três modalidades: judô, paraciclismo e goalball. A proposta é proporcionar o primeiro contato com o esporte paralímpico e apresentar às crianças e jovens com deficiência as possibilidades dentro do paradesporto. As inscrições são gratuitas pelo link.
Coordenadora do Centro de Referência Paralímpico e responsável pela organização local, Amanda Velasco destaca o impacto positivo do festival. “O festival é voltado para crianças que ainda não tiveram contato com o esporte paralímpico, oferecendo a elas a chance de descobrir que é possível praticar atividades esportivas adaptadas. Para o Estado, eventos como este são fundamentais porque podem revelar futuros atletas paralímpicos”, afirma.
O secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura, Marcelo Miranda, reforça o papel do evento nas políticas públicas de inclusão.“O Festival Paralímpico é mais do que uma ação esportiva, é uma ponte para a cidadania. Ao investir na inclusão de crianças com deficiência por meio do esporte, o Estado promove dignidade, visibilidade e novas possibilidades de futuro para essas famílias.”
Para o diretor-presidente da Fundesporte, Paulo Ricardo Nuñez, o festival também tem impacto na transformação social dos participantes.“É uma ação que acolhe, inspira e transforma vidas, principalmente das crianças que estão tendo o primeiro contato com o paradesporto. Estamos falando de oportunidades reais de desenvolvimento, não apenas esportivo, mas também pessoal, social e emocional”, avalia.
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