Para preservar a cultura pantaneira, autora doa mil livros para escolas
Material fala sobre travessia de uma comitiva entre Aquidauana, Nhecolândia e o Pantanal do Paiaguás

A rede estadual ganhou mil livros da autora Marcele Lemos Monteiro. Com título “Comitiva Pantaneira: do rio Negro ao rio Piquiri”, a escritora busca colocar os alunos em contato com a cultura regional e incentivar a leitura entre os jovens. Quem conduz a história é Tiquinho, jovem pantaneiro que apresenta, ao longo de 90 páginas ilustradas, a travessia de uma comitiva de gado entre Aquidauana, Nhecolândia e o Pantanal do Paiaguás.
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A rede estadual de ensino de Mato Grosso do Sul recebeu mil exemplares do livro "Comitiva Pantaneira: do rio Negro ao rio Piquiri", da autora Marcele Lemos Monteiro. A obra, que conta com 90 páginas ilustradas, narra a história de Tiquinho, um jovem pantaneiro que guia o leitor pela travessia de uma comitiva de gado entre Aquidauana, Nhecolândia e o Pantanal do Paiaguás. O material será destinado a projetos pedagógicos e bibliotecas escolares, visando fortalecer a identidade cultural regional e incentivar a leitura entre os jovens. O Termo de Doação foi assinado pelo secretário-adjunto da Secretaria de Estado de Educação, Sérgio Luiz Gonçalves, durante a Expocampo.
O material será destinado exclusivamente a projetos pedagógicos, bibliotecas escolares e ações de incentivo à leitura e vai ampliar o acervo das unidades escolares e fortalecer atividades voltadas à cultura local. Segundo a Sed (Secretaria de Estado de Educação), além de aproximar os alunos da leitura, o livro doado tem como objetivo fazer os jovens se aproximarem das tradições pantaneiras, reforçando a importância da literatura como ferramenta de preservação da identidade cultural.
O Termo de Doação foi assinado pelo secretário-adjunto da pasta, Sérgio Luiz Gonçalves nesta quarta-feira (19), na Expocampo. O evento reúne produtores, pesquisadores, educadores e a comunidade, o que cria um ambiente fértil para debates sobre identidade regional.
Ao celebrar a parceria, o secretário-adjunto Sérgio Luiz Gonçalves resumiu o sentimento geral com uma pitada de entusiasmo cauteloso. Para ele, receber uma obra que retrata o Pantanal com sensibilidade é mais que um ganho para o acervo escolar, é um convite para que os estudantes reconheçam a própria história no papel.
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