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Cidades

Caiu em golpe digital? Manual do Ministério Público mostra como se proteger

A primeira medida é registrar Boletim de Ocorrência na Polícia Civil

Por Aline dos Santos | 04/05/2025 09:57
Caiu em golpe digital? Manual do Ministério Público mostra como se proteger
Área de transferência de Pix em aplicativo de banco. (Foto: Marcos Maluf)

O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) divulgou informativo sobre o que fazer após ser vítima de golpe digital. O primeiro passo é registrar Boletim de Ocorrência na Polícia Civil. Depois, é essencial guardar todas as provas (prints, e-mails, mensagens, movimentações bancárias).

RESUMO

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O Ministério Público de Mato Grosso do Sul divulgou orientações para vítimas de golpes digitais. As recomendações incluem registrar Boletim de Ocorrência, preservar provas, comunicar bancos e plataformas envolvidas, além de procurar o próprio MP.Entre os golpes mais frequentes estão falsos e-mails após anúncios em plataformas de venda e criminosos se passando por advogados para obter transferências via PIX. O MP mantém o programa "Proteja", que monitora fraudes digitais e propõe medidas preventivas em defesa do consumidor.

O terceiro ponto é comunicar, imediatamente, o banco e a plataforma onde o golpe ocorreu. Por fim, procure o Ministério Público, pois a Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor pode tomar uma série de medidas.

Como receber denúncias e encaminhá-las às autoridades competentes; apurar a responsabilidade de plataformas em casos de falhas de segurança; propor Termos de Ajustamento de Conduta e ações civis públicas para reparação de danos coletivos; e desenvolver campanhas de conscientização sobre segurança digital.

Os golpes mais comuns incluem falsos e-mails enviados após anúncios em plataformas de venda, simulando comunicações oficiais e induzindo a vítima a fornecer dados bancários em páginas falsa; e o do falso advogado. Os criminosos se passam por profissionais para enganar clientes e obter transferências via PIX.

 O Ministério Público tem o “Proteja”, grupo de trabalho que faz monitoramento de fraudes digitais em plataformas de compra e venda, propõe medidas preventivas e repressivas em defesa do consumidor, mediação com empresas digitais para maior segurança nas transações e acompanhamento de responsabilização de golpistas.

“Atuamos em articulação com diversas instituições como especialistas em tecnologia, representantes da Polícia Civil, Procon-MS, Defensoria Pública e entidades privadas para mapear fraudes e orientar a população”, afirma a titular da 2ª Promotoria de Justiça de Amambai, Lenize Martins Lunardi Pedreira.

A Ouvidoria do MP tem os seguintes telefones para contato: 127, 0800-647-1127 e (67) 3318-2032. O e-mail é ouvidoria@mpms.mp.br

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