O que faz as mulheres adiarem a maternidade cada vez mais?
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Nesta semana, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou um levantamento que mostra que as mulheres em Mato Grosso do Sul estão decidindo engravidar mais tarde, comportamento que acompanha o cenário nacional. Diante disso, o Campo Grande News quer saber: o adiamento da maternidade ocorre por escolha pessoal, profissional ou por fatores econômicos? Participe da enquete desta quinta-feira (11) ao final do texto.
RESUMO
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Dados do IBGE revelam que mulheres sul-mato-grossenses estão postergando a maternidade, seguindo tendência nacional. Das 37,7 mil mães no estado, mais da metade tinha 25 anos ou mais, com a faixa entre 20 e 24 anos concentrando o maior volume de partos. O levantamento também indica que 36,4% das mães em Mato Grosso do Sul tinham 30 anos ou mais em 2024. Em contrapartida, a maternidade precoce persiste, com 231 meninas menores de 15 anos tendo filhos no estado, sendo 51 casos em Campo Grande.
Conforme o instituto, o levantamento foi feito a partir das Estatísticas do Registro Civil e das planilhas detalhadas por local de residência. Das 37,7 mil mães do Estado, mais da metade tinha 25 anos ou mais. Ainda assim, a faixa entre 20 e 24 anos segue concentrando o maior volume de partos, com 9.174 nascidos.
O documento aponta ainda que 36,4% das mães que tiveram filhos em 2024 em Mato Grosso do Sul tinham 30 anos ou mais.
No extremo oposto, a maternidade precoce continua presente. Em 2024, 231 meninas com menos de 15 anos tiveram filhos no Estado; em Campo Grande, foram 51 casos. Embora os índices estejam abaixo dos picos históricos, seguem sendo um indicador sensível de vulnerabilidade social.
Para participar da enquete, basta escolher uma das opções: “escolha pessoal”, “motivos econômicos”, “ambos, igualmente” ou “outro”. Deixe também seu comentário sobre a situação nas redes sociais do portal.
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