MS domina ranking com 10 cidades entre as mais secas do país
Dados do Inmet divulgados neste domingo apontam que a umidade do ar ficou entre 13% e 15% no Estado
Mato Grosso do Sul liderou o ranking nacional de cidades mais secas no último sábado (16). Segundo dados do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), divulgados neste domingo (17), dez municípios do Estado atingiram os menores índices de umidade relativa do ar.
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Mato Grosso do Sul enfrenta grave crise de seca com nove cidades entre as dez mais secas do Brasil, segundo o Inmet. Porto Murtinho, Sidrolândia e Sonora registraram umidade crítica de 13%, índice considerado emergencial pela OMS. Aquidauana, Campo Grande, Coxim, Nhumirim e São Gabriel do Oeste também apresentaram baixa umidade, com 14%. A situação exige atenção redobrada com a saúde, especialmente a hidratação. A baixa umidade aumenta os riscos de problemas respiratórios e irritações na pele e nos olhos. Recomenda-se evitar exposição excessiva ao sol e poluentes, além de manter os ambientes úmidos. Jardim, com 15% de umidade, completa a lista das dez cidades mais secas do país.
As menores marcas foram registradas em Porto Murtinho, Sidrolândia e Sonora, que dividiram o topo do ranking com Cuiabá, em Mato Grosso. Todas registraram índice crítico de apenas 13% de umidade.
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O levantamento mostra ainda que Mato Grosso do Sul domina as primeiras posições, com Aquidauana, Campo Grande, Coxim, Nhumirim (estação localizada em Corumbá) e São Gabriel do Oeste, que, junto de Campo Verde (MT), marcaram 14%. Em décimo lugar aparecem Jardim e Miranda, também em solo sul-mato-grossense, com 15%.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a umidade ideal para o bem-estar humano varia entre 60% e 80%. Níveis abaixo de 20% já configuram situação de emergência, trazendo riscos à saúde.
Em cenários de tempo seco, a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia orienta cuidados básicos: manter boa hidratação, evitar exposição prolongada ao sol e a poluentes, usar métodos para umidificar o ambiente, proteger pele e olhos e, em caso de sintomas respiratórios persistentes, buscar atendimento médico.
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